"O treinador Carlo Ancelotti não será o treinador da seleção brasileira." Besta é que ele não é de cair nessa fria.


A CBF ofereceu salários de R$ 5 milhões por mês ao italiano, e como não deu certo, agora vai atrás do português Jorge Jesus: acha que ele vai pedir quantos milhões a menos do que estariam oferecendo à opção número 1 do presidente Ednaldo Rodrigues? De besta, o português não tem nada, assim como o italiano não tem nada de idiota, sabe que para o fracasso iminente, com esse time indisciplinado taticamente, a cifra era muito pequenina, e, também, a negociação anterior já foi muito bem conduzida para a recusa e para renovação com o time espanhol até 2026, e recusar de novo, com a justificativa de que o atual empregador, Real Madri, em campanha muito fraca, somente o liberaria depois da Copa Mundial de Clubes, se livrando do técnico sem lhe indenizar nenhum centavo. Antes disso, teria que receber os muitos milhões de dólares da multa contratual, contando que a entidade brasileira lhe pagaria, como paga a Fernando Diniz, a Dorival Júnior e como pagou ao tal Ramon, nessa ordem, gente sem perfil que imponha respeito a nenhum adversário, nem a América do Sul, mas todos milionários com as multas devidas pela CBF. Jorge Jesus vai dar algum título ao time brasileiro? Não, né? Vai classificar para a Copa do Mundo? Vai, até o Dorigal Júnior conseguiria, até Fernando Diniz, interino que esquentou cadeira para a chegada do Ancelotti, na negociação anterior, até ele conseguiria ir para o Mundial. Jorge Jesus vai garantir ir à semifinal da Copa do Mundo? Não tem garantia nenhuma. Vai conseguir passar da primeira fase da Copa do Mundo? Não existe nenhuma garantia disso. Porque eu torço contra? Nada a ver, mas porque eu vejo com olho crítico e não de torcedor, não tem como montar um time minimamente competitivo em nível mundial com esse amontoado de jogadores medianos brasileiros, atuando na Europa, mas que têm suas condições muito aumentadas pela imprensa cooptada por seus empresários em esquemas de publicidade "por fora" para esse fim. Que venha Jorge Jesus, e mesmo que viesse Ancelotti, ainda assim eu não perderia mais meu tempo assistindo (em TV aberta) o locutor se esgoelando para a gente continuar ligado no principal produto deles, sob os comentários de Roger Flores, Rycharlison ou Ricardinho. Tô fora. Que deem os 5 ou mais milhões ao português, a algum francês ou argentino, não é dinheiro meu, não é dinheiro público, que se danem. 

(Eu penso isso, pense você o que quiser).

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