"Ratinhôôô!": com ajuda do pai, não tem candidato a presidente melhor em 2026
O filho do apresentador Ratinho é, desses quatro, o que tem mais cacife popular para representar a direita. Mas representaria bem o centro e, pasmem, até a esquerda. Não existe idiota nenhum no mundo dos que comandam a política e os recursos públicos à disposição que bote fichas no provinciano governador de Minas Gerais, por favor? O governador Caiado é, desses todos, o mais "durão" na fala e nos propósitos, típico coronelzão do Brasil Central, como fazendeirão dos séculos passados, coisa que o mundo não é mais representados por essa elite, embora continue a existir. O governador Tarcísio de Freitas é o lacaio do presidente Bolsonaro e sua famiglia mais civilizado para a ultradireita, disso ninguém duvida, mas, de tão puxa-saco, e o termo não ofende, é popular e dicionarizado, o coloca na condição de anuir qualquer um que o mito e padrinho político indique ou, sequer, pense em indicar para ser o cabeça de chave na eleição presidencial de 2026, inclusive Michelle, cearense-candanga, que alçada à condição de estrela política, parece que gostou da vida boa de andar pra cá e pra lá sem botar a mão no vale-transporte; de ficar em hotel mil estrelas etc., etc., etc. Mas começa-se a aventar um bom nome para a direita, o do filho do apresentador Ratinho, cabo eleitoral espontâneo, que garantiria votos para o filho do Oiapoque ao Chuí, votos da esquerda ignorante, a que vota no presidente Lula, do centro urbano pobre e do centro urbano eleitor da direita e, quem sabe, muita gente da ultradireita, se esta lançar alguma candidatura. Se não lançar, ganha de barbada essa eleição para presidente! Mas, assim como o presidente Lula fez enquanto estava preso com o nome permanecendo na cabeça da cédula até o último minuto, mesmo com esperança zero de ter a ficha liberada, assim também talvez faça Bolsonaro, deixando que plantem fulano ou cicrano e veja o efeito público, mesmo convencido de que deseja um sobrenome seu na ficha, mas, principalmente, sangue puro, tipo o autoexilado deputado Eduardo Bolsonaro. A Michele, ele sabe bem, pode alar voo solo se encherem a paciência dela, como fez o filho preferido do marido, vereador no Rio de Janeiro. Então, ficam Carlos (chance zero de eleição), Flávio, o senador, de pouco prestígio entre todo mundo, figura que só aparece nos discursos radicalizados que não enganam ninguém pela falsidade no conteúdo, daquilo que diz, nada sai do seu cerebrozinho privilegiado. Por fim, Eduardo, este sim, fala pouco e aparece muito, mesmo morando nos Estados Unidos. Carioca eleito em São Paulo, passando por cima de muita gente boa de voto por aqui. Mas, a meu ver, a direita ganha de qualquer um que represente o presidente Lula, e, por conseguinte, a esquerda petista e psolista. Se quiserem fazer o presidente, sem medo de perder eleição, o filho do Ratinho ganha. Se quiserem correr algum risco, Tarcísio. Se quiserem arriscar, lancem meu nome, eu estou à disposição, as, aí, posso botar tudo a perder, perco para qualquer um da esquerda, nem conhecido eu sou. "Ratinhoôôô!", bordão do programa ganharia fácil, fácil.
(Eu penso isso, pense você o que quiser).
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